A verdade é que não sei, não o conheço.
Que não tive, não enxergo, muito menos o entendo.
Duvido, questiono, mas não endosso seu desrespeito.
Gostaria de saber onde é que seria seu endereço?
Não encontro, não sei se procurei direito.
Seria criação nossa, ou eu quem não o percebo?
Também não fujo, com coragem enfrento o medo.
Fui às alturas, cavei fundo, em todo lugar bem abaixo de onde mora.
Se um dia o encontro?
Fruto do tédio e do brainstorm diário de rotinas alucinadas. Digo o que sinto, quando sinto alguma coisa. Escrevo o que vivi ou me imagino vivendo. Mando mensagens para pessoas aleatórias que podem me amar ou odiar. O que vale é a piada. Divirta-se.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Sala suja
Talvez não esteja tão frio lá fora.
E se não for distante como parecera?
Pode ser que leve um pouco mais de tempo até lá
Teoricamente, trocaríamos as coisas de lugar?
Pudera ser o veneno a própria cura.
Não é tão amargo assim, que tal?
Puro e leve, doce sensível, entretanto ligeiramente tosco.
A luz indica o fim do túnel, mas a escuridão não indica um túnel sem fim.
Ainda não está perdido, não acabou?
Simples.
Talvez a sala não esteja tão suja.
E se não for distante como parecera?
Pode ser que leve um pouco mais de tempo até lá
Teoricamente, trocaríamos as coisas de lugar?
Pudera ser o veneno a própria cura.
Não é tão amargo assim, que tal?
Puro e leve, doce sensível, entretanto ligeiramente tosco.
A luz indica o fim do túnel, mas a escuridão não indica um túnel sem fim.
Ainda não está perdido, não acabou?
Simples.
Talvez a sala não esteja tão suja.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Doutorado
Pessoal, esse é o link para um vídeo (veja abaixo a letra) com os agradecimentos em virtude da defesa de doutorado de meu amigo Igor Lima.
Ele fez um rap em homenagem às pessoas que participaram direta ou indiretamente do doutorado dele.
Ficou muito legal e original!
Agradecimentos - Igor Lima
"Um dia uma pessoa acreditou
Depositou em mim sua própria confiança
Esperança no menino
Destino, coisa mágica
Matemática, curso escolhido
Atingido, objetivo: Formou-se
Continuou-se, na mesma trilha
Brilha, como um dia imaginado
Mestrado, concluído, coração partido
Decidido: Campinas lá vou eu
Prometeu: voltaria, terminaria, faria o Doutorado
Acabado, terminado, sofrido é fato
Grato: mãe, pai, irmãos e aos demais que acreditaram
Apostaram: final feliz
Diz: 10 anos de Matemática
Prática ou teoria
Dia a dia, enfim, pensaria
Dedicaria: aos amigos também
Ninguém vive sem eles e sem eles eu não sou ninguém
Porém... também não posso esquecer: Obrigado Capes e CNPq
Que custearam a parte financeira nesse processo
Progresso: Doutor em matemática
Tática, seja qual for, foi promissora
Orientadora, Desi: Obrigado!
Registrado: Sugestões, correções, paciência, competência e sinceridade
Humildade: Agradeço a toda banca, pelo sim, pela confiança, pelo aceite do convite é verdade...
Amizade: Desta cidade me recordarei... dos momentos bons e ruins que passei
Sei que fiz amigos, mas não os nomearei
Lembrarei deles e eles de mim eu sei... assim segue a trilha que eu citarei
Cheguei em Campinas já muito bem recebido
Acolhido na república do Luís de Miranda, meu amigo sabido
Agradecido: Obrigado Luís pela força durante toda minha caminhada
Inaugurada, faz parte, na Rua José Duarte, com a Dahisy e Deborah na mesma morada
Marcada: Obrigado meninas pela experiência inicial compartilhada
Nada que eu cite aqui valerá mais do que o que eu guardarei pra mim
Sim, deixo pra Dahisy um agradecimento em especial: Obrigado pela música, na moral
Legal também vai ser deixar aqui registrado:
Obrigado, Grasiele, muito obrigado por ter me cedido sua mesa no predinho
Sozinho, quietinho lá estava eu estudando na Lattes e você passou
Conversou e no dia seguinte foi a Fernanda (gente fina) que me contou
Marcou-me fortemente aquele momento, vou resumir em uma palavra meu sentimento: Surpresa!
Certeza que também recordei... da Praça do Coco, da Santa Genebra onde também morei
Sei que tenho que registrar: de longe, de perto, onde quer que eu vá
Lá está: a galera de Brasília
Família que só aumenta, "Os malas" que ninguém aguenta
Lamenta pela distância, mas fica sempre na esperança
Lembrança, coisa que vai e vem
Sem vocês eu seria quem?
Hein? Tem muitas pessoas que eu gostaria e poderia mencionar
Parar aqui é que não vou
Sou muito grato ao grupo de estudo que naturalmente se formou
Lembrou? Lembrei: Alda, Carlos, Juliana, Pedro, Sérgio, Ariane, Elisa, Ricardo,
Lonardo, Manuela, Júlio, Kisnney, Tiago, Edinho, PH, Renato
Ronaldo, Cléber e todos que fizeram parte do grande aprendizado
Obrigado pela união que fez a força! Sem vocês, o presente seria incerto
Certo mesmo é a excelência, competência do trabalho: da Lívia, da Tânia e do Edinaldo
Respaldo... tive do Vágner, Anderson, casal Zapata (Flávia e Theo), Zalesski, Marcelo, Raimundo: profinitos da pesada
Animada foi a época que estive na quebrada e estudei SSS com o Theo Zapata
Grata também foi a satisfação de um cara que é como se fosse meu irmão
Então, sempre trocando ideia e opinião, sim ele tem o dom
Robson, valeu! Mano Robson obrigado pelo apoio que me deu
Seu espaço aqui está registrado
Anotado também e dedicado: para a Suele minha grande amiga
Antiga amizade que me inspira
Vira, virou rotina boa, obrigado Ludimila pela conversa "à toa" e boa
Soa como zuação, mas na minha opinião
Distração também agrega na formação
Então, Tamara, obrigado sim
Tim: esta empresa sabe o que a Tamara já fez por mim
Assim, por tudo isso eu fico agradecido
Esquecido é que não posso ficar...
Parar já já eu vou
Estou lembrando de forma grata da 'Su'sanne, da 'Chris'tiane, da 'Mano'ela, da 'Rafa'ela...
Dela que tá no Distrito Federal
Especial, minha mãe: tá na torcida desde 9 meses antes do parto normal
Legal? Enfim, final: Falei de coração...
São vocês minha maior motivação
Então como diria o rapper Edi Rock (alto nível): é necessário sempre acreditar que um sonho é possível... "
Agradeço muito a Igor pela lembrança!
Um abraço,
L.
Ele fez um rap em homenagem às pessoas que participaram direta ou indiretamente do doutorado dele.
Ficou muito legal e original!
Agradecimentos - Igor Lima
"Um dia uma pessoa acreditou
Depositou em mim sua própria confiança
Esperança no menino
Destino, coisa mágica
Matemática, curso escolhido
Atingido, objetivo: Formou-se
Continuou-se, na mesma trilha
Brilha, como um dia imaginado
Mestrado, concluído, coração partido
Decidido: Campinas lá vou eu
Prometeu: voltaria, terminaria, faria o Doutorado
Acabado, terminado, sofrido é fato
Grato: mãe, pai, irmãos e aos demais que acreditaram
Apostaram: final feliz
Diz: 10 anos de Matemática
Prática ou teoria
Dia a dia, enfim, pensaria
Dedicaria: aos amigos também
Ninguém vive sem eles e sem eles eu não sou ninguém
Porém... também não posso esquecer: Obrigado Capes e CNPq
Que custearam a parte financeira nesse processo
Progresso: Doutor em matemática
Tática, seja qual for, foi promissora
Orientadora, Desi: Obrigado!
Registrado: Sugestões, correções, paciência, competência e sinceridade
Humildade: Agradeço a toda banca, pelo sim, pela confiança, pelo aceite do convite é verdade...
Amizade: Desta cidade me recordarei... dos momentos bons e ruins que passei
Sei que fiz amigos, mas não os nomearei
Lembrarei deles e eles de mim eu sei... assim segue a trilha que eu citarei
Cheguei em Campinas já muito bem recebido
Acolhido na república do Luís de Miranda, meu amigo sabido
Agradecido: Obrigado Luís pela força durante toda minha caminhada
Inaugurada, faz parte, na Rua José Duarte, com a Dahisy e Deborah na mesma morada
Marcada: Obrigado meninas pela experiência inicial compartilhada
Nada que eu cite aqui valerá mais do que o que eu guardarei pra mim
Sim, deixo pra Dahisy um agradecimento em especial: Obrigado pela música, na moral
Legal também vai ser deixar aqui registrado:
Obrigado, Grasiele, muito obrigado por ter me cedido sua mesa no predinho
Sozinho, quietinho lá estava eu estudando na Lattes e você passou
Conversou e no dia seguinte foi a Fernanda (gente fina) que me contou
Marcou-me fortemente aquele momento, vou resumir em uma palavra meu sentimento: Surpresa!
Certeza que também recordei... da Praça do Coco, da Santa Genebra onde também morei
Sei que tenho que registrar: de longe, de perto, onde quer que eu vá
Lá está: a galera de Brasília
Família que só aumenta, "Os malas" que ninguém aguenta
Lamenta pela distância, mas fica sempre na esperança
Lembrança, coisa que vai e vem
Sem vocês eu seria quem?
Hein? Tem muitas pessoas que eu gostaria e poderia mencionar
Parar aqui é que não vou
Sou muito grato ao grupo de estudo que naturalmente se formou
Lembrou? Lembrei: Alda, Carlos, Juliana, Pedro, Sérgio, Ariane, Elisa, Ricardo,
Lonardo, Manuela, Júlio, Kisnney, Tiago, Edinho, PH, Renato
Ronaldo, Cléber e todos que fizeram parte do grande aprendizado
Obrigado pela união que fez a força! Sem vocês, o presente seria incerto
Certo mesmo é a excelência, competência do trabalho: da Lívia, da Tânia e do Edinaldo
Respaldo... tive do Vágner, Anderson, casal Zapata (Flávia e Theo), Zalesski, Marcelo, Raimundo: profinitos da pesada
Animada foi a época que estive na quebrada e estudei SSS com o Theo Zapata
Grata também foi a satisfação de um cara que é como se fosse meu irmão
Então, sempre trocando ideia e opinião, sim ele tem o dom
Robson, valeu! Mano Robson obrigado pelo apoio que me deu
Seu espaço aqui está registrado
Anotado também e dedicado: para a Suele minha grande amiga
Antiga amizade que me inspira
Vira, virou rotina boa, obrigado Ludimila pela conversa "à toa" e boa
Soa como zuação, mas na minha opinião
Distração também agrega na formação
Então, Tamara, obrigado sim
Tim: esta empresa sabe o que a Tamara já fez por mim
Assim, por tudo isso eu fico agradecido
Esquecido é que não posso ficar...
Parar já já eu vou
Estou lembrando de forma grata da 'Su'sanne, da 'Chris'tiane, da 'Mano'ela, da 'Rafa'ela...
Dela que tá no Distrito Federal
Especial, minha mãe: tá na torcida desde 9 meses antes do parto normal
Legal? Enfim, final: Falei de coração...
São vocês minha maior motivação
Então como diria o rapper Edi Rock (alto nível): é necessário sempre acreditar que um sonho é possível... "
Agradeço muito a Igor pela lembrança!
Um abraço,
L.
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Última
Visitar todas as cidades do mundo, conhecer todos os lugares não glamorosos e todas as pessoas diferentes--pois o convencional demais é chato.
Ir a todos os shows pequenos ou grandes, fazer deles fantásticos e inesquecíveis.
Dançar sozinho ou em grupos que foram esvaziados sem razão.
Entender o fluxo natural das coisas para poder concordar por teimosia.
Agir por impulsos, apaixonadamente fazer mil e seis loucuras para se orgulhar de ter se arrependido mais tarde.
Compor uma música e guardar consigo, escrever um poema escondido e secretamente ler todos os livros legais, para poder contar tudo a alguém depois.
Envelhecer com a intenção de rejuvenescer e poder sentir-se o mais novo dos velhos malucos que andam por aí.
Porventura, tentar provar o improvável, conjecturar, tentar alcançar os limites ainda a serem descobertos, por uma vez.
Procurar por uma agulha em uma sala escura, sem nem mesmo saber se o bendito objeto lá está.
Comemorar conquistas e perceber depois de um amargo café que todas elas estavam equivocadas.
Viver, desfrutar ou cativar o bem, guardar as melhores das recordações de cada pedaço de lembrança que se tem.
De todas, esta é a última e única.
Ir a todos os shows pequenos ou grandes, fazer deles fantásticos e inesquecíveis.
Dançar sozinho ou em grupos que foram esvaziados sem razão.
Entender o fluxo natural das coisas para poder concordar por teimosia.
Agir por impulsos, apaixonadamente fazer mil e seis loucuras para se orgulhar de ter se arrependido mais tarde.
Compor uma música e guardar consigo, escrever um poema escondido e secretamente ler todos os livros legais, para poder contar tudo a alguém depois.
Envelhecer com a intenção de rejuvenescer e poder sentir-se o mais novo dos velhos malucos que andam por aí.
Porventura, tentar provar o improvável, conjecturar, tentar alcançar os limites ainda a serem descobertos, por uma vez.
Procurar por uma agulha em uma sala escura, sem nem mesmo saber se o bendito objeto lá está.
Comemorar conquistas e perceber depois de um amargo café que todas elas estavam equivocadas.
Viver, desfrutar ou cativar o bem, guardar as melhores das recordações de cada pedaço de lembrança que se tem.
De todas, esta é a última e única.
terça-feira, 13 de março de 2012
Andante
Olhar o futuro, com o ar de antigamente.
Perceber o passado, com o espírito de hoje.
Viver o presente, planejando o que está por vir.
Os olhos são outros, mas é o mesmo quem os observa.
Os sentidos são os mesmos, mas estão imersos em outro ambiente.
A percepção uniforme do que é claro, camufla os detalhes que por hora podem estar escondidos.
Andante.
Sua natureza continua simples, enquanto complexa, porém simples e prática quando é indecifrável.
Não tem dificuldades em acreditar em novos mitos, tem fé na realidade da renovação.
Conhece o seu ópio, ao ponto de evitá-lo quando não for moderado apreciá-lo.
Mesmo marejado, mantém a cabeça erguida, porém não muito. Aprendeu que é importante ter ciência de onde se caminha.
Não passeia mais acima ou abaixo; descobriu que o melhor atalho costuma ser o que vai para os lados.
Aprecia a bela e breve vista, pois quando é que retornará a este mesmo lugar?
Andante.
Não guarda orgulho ou mágoas. Move-se pelo desejo vulgar de continuar desfrutando do caminho.
Perceber o passado, com o espírito de hoje.
Viver o presente, planejando o que está por vir.
Os olhos são outros, mas é o mesmo quem os observa.
Os sentidos são os mesmos, mas estão imersos em outro ambiente.
A percepção uniforme do que é claro, camufla os detalhes que por hora podem estar escondidos.
Andante.
Sua natureza continua simples, enquanto complexa, porém simples e prática quando é indecifrável.
Não tem dificuldades em acreditar em novos mitos, tem fé na realidade da renovação.
Conhece o seu ópio, ao ponto de evitá-lo quando não for moderado apreciá-lo.
Mesmo marejado, mantém a cabeça erguida, porém não muito. Aprendeu que é importante ter ciência de onde se caminha.
Não passeia mais acima ou abaixo; descobriu que o melhor atalho costuma ser o que vai para os lados.
Aprecia a bela e breve vista, pois quando é que retornará a este mesmo lugar?
Andante.
Não guarda orgulho ou mágoas. Move-se pelo desejo vulgar de continuar desfrutando do caminho.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Passagem
Entendi de novo.
Quero fazer planos, remoldar os cômodos, preencher todos os espaços.
Implementar mudanças, definir novas metas, projetar os trilhos de uma Maria Fumaça que liga a capital ao interior.
Tenho sonhos.
Quero viajar, alcançar os limites, encontrar as fronteiras, escalar e descer o Everest 10 vezes.
Quando chegar ao topo, fincar uma bandeira e fazer barulho. Mesmo em silêncio, sussurrar gritos profundos de entusiasmo.
Vou desbravar o mundo.
Quero andar em círculos, rodopiar até bagunçar os referenciais.
Mudar meus mitos, viver a lógica do absurdo. Quem sabe desta vez o absurdo não tenha a razão?
Não me falta coragem.
Quero superar os desafios, pular os buracos, criar uma ponte por cima do abismo.
Costurar atalhos pra encontrar dez mil oásis no centro dos desertos que já estive.
Tenho sede.
Quero lutar por tudo que sempre possuí, sem deixar fugir a vida que me aguarda.
Viver 300 anos em 20, sem pressa, para depois poder desfrutar de cada segundo durante 60 minutos.
Não tenho medo.
Quero solucionar todas as equações, provar todos os teoremas, entender as incógnitas.
Antes, descobri que não entendia nada, talvez, agora tenha entendido o tudo.
Quero fazer planos, remoldar os cômodos, preencher todos os espaços.
Implementar mudanças, definir novas metas, projetar os trilhos de uma Maria Fumaça que liga a capital ao interior.
Tenho sonhos.
Quero viajar, alcançar os limites, encontrar as fronteiras, escalar e descer o Everest 10 vezes.
Quando chegar ao topo, fincar uma bandeira e fazer barulho. Mesmo em silêncio, sussurrar gritos profundos de entusiasmo.
Vou desbravar o mundo.
Quero andar em círculos, rodopiar até bagunçar os referenciais.
Mudar meus mitos, viver a lógica do absurdo. Quem sabe desta vez o absurdo não tenha a razão?
Não me falta coragem.
Quero superar os desafios, pular os buracos, criar uma ponte por cima do abismo.
Costurar atalhos pra encontrar dez mil oásis no centro dos desertos que já estive.
Tenho sede.
Quero lutar por tudo que sempre possuí, sem deixar fugir a vida que me aguarda.
Viver 300 anos em 20, sem pressa, para depois poder desfrutar de cada segundo durante 60 minutos.
Não tenho medo.
Quero solucionar todas as equações, provar todos os teoremas, entender as incógnitas.
Antes, descobri que não entendia nada, talvez, agora tenha entendido o tudo.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Dicotomia
O espírito sinuoso, corre. O vento se abre, a porta chia.
Incandescente, a água se dobra. Gélida, a luz escurece o fosco.
O néctar do difuso, é sólido. Diamante, um fluido viscoso.
A hipótese primordial é que a tese está correta. Como uma mãe que renasce do filho, a criatura que é prole de sua descendência.
A lógica é passional, se defende. O impulso, mostra-se como corolário da fenomenologia.
Vindas de fora, informações que nos fazem paraconsistentes. O ser e o não ser convivem através da dualidade da harmonia.
A orientação, segue através de uma estreita faixa de Möbius, lá habito.
Começa-se de cabeça para baixo, para depois ficarmos para cima.
Muda-se o tempo, transformam-se os paradigmas. O que acabou existe em excesso, e o que é novo transborda escassez.
De tão jovem, sente-se senil. É a velhice, que outrora se fez rejuvenescida.
Mas o futuro virou passado, e o presente vai demorar a chegar.
Agora, o espírito curioso se abre e o vento é quem corre sinuoso, enquanto a porta, chia.
Incandescente, a água se dobra. Gélida, a luz escurece o fosco.
O néctar do difuso, é sólido. Diamante, um fluido viscoso.
A hipótese primordial é que a tese está correta. Como uma mãe que renasce do filho, a criatura que é prole de sua descendência.
A lógica é passional, se defende. O impulso, mostra-se como corolário da fenomenologia.
Vindas de fora, informações que nos fazem paraconsistentes. O ser e o não ser convivem através da dualidade da harmonia.
A orientação, segue através de uma estreita faixa de Möbius, lá habito.
Começa-se de cabeça para baixo, para depois ficarmos para cima.
Muda-se o tempo, transformam-se os paradigmas. O que acabou existe em excesso, e o que é novo transborda escassez.
De tão jovem, sente-se senil. É a velhice, que outrora se fez rejuvenescida.
Mas o futuro virou passado, e o presente vai demorar a chegar.
Agora, o espírito curioso se abre e o vento é quem corre sinuoso, enquanto a porta, chia.
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